Cenas e Imagens

1) Arthur Conley nasceu em 1946 nos EUA e tornou-se popular em, precisamente, 1967 quando lançou “Sweet Soul Music”, considerado um dos clássicos do Soul na década de 60.
Durante os anos 70, fez trabalhos pela Europa, pelos diversos países que morou. Fez gravações em novas versões de hits de outros importantes artistas como Harry Belafonte e Dan Penn. Faleceu em 2003 na Holanda.

2) Royal Garden blues Bechet 1952

3) Pixinguinha nasceu no Rio de Janeiro em 1897 e faleceu em 1973. Foi flautista, saxofonista, compositor, cantor, arranjador e regente brasileiro. Um dos mais importantes compositores da história da música brasileira, foi responsável por compor a música “Carinhoso” em 1917, e mesmo 100 anos após é considerada uma das maiores obras da música nacional e conhecida por quase todos os brasileiros. Regravada centenas de vezes por outros diversos artistas, “Carinhoso” pode não ter a letra completa na ponta da língua de todo brasileiro, mas o verso inicial (“Meu coração, não sei porque... bate feliz quando te vê”) já é um emblema da música no Brasil.

Antibalas Afrobeat Orchestra

Banda nova iorquina, mais especificamente do Brooklyn, surgiu em 1998 e é uma das poucas e boas bandas seguidoras do Afrobeat fora da Nigéria.

ANTIBALAS AFROBEAT ORCHESTRA - Who Is This America?

1. Who is This America Dem Speak Of Today?
2. Pay Back Africa
3. Indictment
4. Big Man
5. Obanla’e
6. Elephant
7. Sister

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Festa GO EAST

Para levar o público numa viagem pelas fusões musicais e devaneios visuais do Leste Europeu, o grupo performático Brigada de Incêndio se uniu ao Kalderash Sound System - 1ª equipe de DJs no Brasil especializados em balkan beats – e nasceu a GO EAST - a primeira festa 100% balkan beat em território brasileiro! Os balkan beats são muito mais do uma cena musical: trata-se de um fenômeno continental iniciado quando o muro de Berlim caiu, e uma enorme influência cultural veio do leste europeu para a Europa Ocidental.

GO EAST - A Primeira Festa 100% Balkan Beats do Brasil

DJ Kosta Kostov (Alemanha/ Bulgaria)

Kalderash Sound System - DJ Maria (Brasil) DJ Torres (Brasil) DJ Sol (Argentina)

'Live P.A.' - David Rey (FRANÇA) - Multinstrumentista com percussão oriental (Darbuka)

VJ Timba (Festa Phunk!)

VJ W-Tec (Circo Voador)

Exibição de 'A Vida é um Milagre - Emir Kusturica' (sorteio de Dvds)

Narguila Lounge - Degustação gratuita de narguilés - dezenas de sabores de tabaco do mundo

Dança árabe com Marina Fabrício

Distribuição de shots de vodka

Caipivodka dupla no bar da casa (até 0h)

Entrada: R$ 14,00 (nome na lista de e-mail da comunidade Go East/Orkut)

R$ 16,00 (com flyer até 1h)

R$ 18,00 (normal)

LOCAL E DATA:

Cine Lapa - Av. Mem de Sá, 23 – Lapa - RIO DE JANEIRO

DIA 10/11/07 às 22h

A Tribute to Trinidadean Carnival (nº1)

Soca, assim como o Calypso é um ritmo originário de Trinidad & Tobago, e que ambos são considerados até hoje a base para o carnaval local que acontece todo ano, com concursos semelhantes aos das escolas de samba cariocas e paulistas, como a eleição de melhores cantores, músicas, etc.
Porém somente a partir da década de 70, que o ritmo atingiu o auge da popularidade de Trinidad, em uma versão bem mais moderna da original, com uma forte influência eletrônica nas músicas e uma mistura de ritmos americanos e de outras partes do Caribe. Atualmente, o soca se assemelha com o Ragga jamaicano devido suas influências no país, onde cantores e dançarinas do ritmo se aproximam do estilo, roupas e do requebrado jamaicano, porém há suas peculiaridades, o que faz um ritmo apenas com influências e não exatamente igual ao ragga.

As coletâneas postadas abaixo são gravações raríssimas do Calypso e Soca em suas versões originais, e mostram artistas em suas fases iniciais.

Links cedidos gentilmente pelo amigo Raphael Morone.

V.A. – Old Soca 1912 -1929

1. Caroline
2. Sly Mongoose
3. Old Lady Old Lady
4. Blow Wind Blow
5. Iron Duke In The Land
6. Mango Vert
7. Caroni Swamp
8. Germaine
9. Bagai Sala que pocheary moin
10. Executor Doomed to Die
11. Manuelito
12. Uncle Jo’ Gimme Mo’
13. Bajan Girl
14. Amba Cay La
15. Trinidad Carnival
16. Lieutenant Julian

V.A. - Old Soca (1930-1939)

1. Mathilda
2. Arima Tonight Sangre Grande Tomorrow Night
3. Nora
4. Gold In Africa
5. Ugly Man
6. Congo Bara
7. La Reine Maribone
8. Money Is
9. Man Smart Woman Smart
10. Madam
11. Jouvert barrio
12. Don’t Le me mother now
13. Nankivells Speech
14. One Morning
15. Fire Birgade
16. History Of Woodbrook
17. Treasure Scandal
18. Edward the vii
19. Roosevelt In Trinidad
20. Adeline

DISC I - PASSPORT
DISC II - PASSPORT

PUTUMAYO Presents The Caribbean

PUTUMAYO PRESENTS THE CARIBBEAN

1. Aline Volé - Kali
2. Sam Fi Man - Stanley Beckford
3. Overtime - O.R.E.O., Claudius Philips
4. Changó - Ska Cubano
5. Bèl Fan'm - Mika
6. Thundah – Coalishun
7. Pasa un Tiempo Viejo - Waldo Mendoza
8. Bon Tché - Marce, , Toumpak
9. Freedom Sounds - The Skatalites
10. Rev It Up - Jab Jab
11. Amores - Jandy Feliz
12. Hot & Groovy - Militan

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* créditos a Customer

Rabih Abouh-Khalil

Rabih Abouh-Khalil nasceu em 1957 no Líbano. Viveu e cresceu em Beirute até 1978, quando foi obrigado a se mudar para Alemanha, devido às guerras civis.
Antes de sair de sua terra natal, Rabih estudou por toda a infância em um conservatório onde desenvolveu suas técnicas com o “ud”, instrumento árabe semelhante a um banjo. Na Alemanha aprendeu a tocar flauta e outros instrumentos de sopro, o que lhe suscitou uma enorme paixão pelo jazz.
Reconhecido pela irreverência das melodias de suas músicas, Rabih é considerado o maior ícona da fusão da música árabe com o jazz clássico.

RABIH ABOUH-KALIL

1. Sunrise in Montreal
2. Sollitude
3. Dog River
4. Moments
5. Lamentation
6. Nocturne Au Villaret
7. The Happy Sheik
8. Snake Soup

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TI-COCA: The Giant Of Twoubadou

O Twoubadou é o ritmo mais marcante da cultura popular do Haiti. Uma mistura de música cubana e dominicana, o ritmo é tão animado quanto todos os outros daquela região. Nessa sessão, o blog apresenta uma seqüência de aproximadamente 1h do cantor mais popular do ritmo: Ti-Coca. O artista e seu grupo são referências no seu país e reconhecidos pela diversidade do som.
O ritmo, semelhante ao Calypso e Soca de Trinidad, é diferenciado por uma arranjada percussão e pelo marcante som de acordeons que dão o toque especial à música.
Em 2004, Ti-Coca participou de um tour da música caribenha, realizado nos Estados Unidos, e foi acompanhado por diversas figuras importantes do Caribe, entre eles Mighty Sparrow.

TI-COCA: The Giant Of Twoubadou

1. Tway Fey
2. Ti-Carole
3. Vii Gran’n
4. Legba
5. Chwal St. Jacques
6. Sanmannan
7. Mwen Pral Devan Bawon
8. La Vil Jacmel
9. Zazie
10. Fey Nan Bwa
11. Dey
12. Simbi Andezo
13. M’pa Gen Zanmi Ank’o

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DOO-WOP SONGS (nº 1)

Muito popular nos Estados Unidos nos anos 50, o Doo Wop surgiu do R&B, ritmo que há muito estourava nas rádios americanas. Era caracterizado pelos harmoniosos back vocals, muitas vezes imitando o som dos próprios instrumentos, repetindo-se frequentemente as sílabas “doo-wop”, daí o termo.
Os principais nomes do ritmo, na década de 50 e início de 60 foram: the Coasters, the Drifters, the Moonglows, the Platters e Frankie Lymon.

DOO-WOP SONGS (nº 1)

1. Why Do Fools Fall In Love – Frankie Lymon & The Teenagers
2. Alice Blue Gown – Freddy Cannon
3. Annie Had a Baby – Hank Ballard
4. Guardian Angel – The Capris
5. Baby Baby – Frakie Lymon & The Teenagers
6. Soft Shadows – The Monotones
7. Big Chief – Prof. Longhair
8. Earth Angel – Buddy Holly

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Bambas de 40s e 50s (nº 3)

BAMBAS DE 40s E 50s (nº 3)

1. Bolinha de Papel (G. Pereira) – Anjos do Inferno (1945)
2. Iracema – Jorge Veiga (1944)
3. Iracema – Demônios da Garoa (1956)
4. O Bonde São Januário (W. Batista) – Ciro Monteiro (1940)
5. Falso Rebolado – Germano Matias (1957)
6. Acertei no Milhar – Moreira da Silva (1940)
7. Quem Bate Sou Eu – Demônios da Garoa (1956)
8. Juracy – Geraldo Pereira (1954)

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PUTUMAYO Presents Republica Dominicana

PUTUMAYO PRESENTS REPUBLICA DOMINICANA

1. Luis Vargas – Tranqüila
2. Juan Manuel - Para Que Me Mate Un Hombre Que Me Mate Una Mujer
3. Chichi Peralta – Procura
4. Joseito Mateo Y Luis Kalaff - Los Bodegueros
5. Alfredo Polonia - Lo Que Le Paso A Juan
6. Juan Bautista - Pegao De Que
7. Ramon Cordero - Nuestros Lazos
8. Alberto Beltran Y Su Conjunto Tipico - Cana Brava
9. Cheche Abreu - Mi Nina
10. Bolivar Peralta - Inmenso Amor
11. Raulin Rodriguez – Anoche

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Password: supersonic

Cenas e Imagens

1) Após 70 anos sem um dos maiores, senão o maior sambista carioca de toda a história, parece que finalmente estreará o filme “Noel – O Poeta da Vila” finalizado em 2006, porém agora o filme estará em todos os cinemas do país, com previsão de estréia para novembro. O CCBB-Rio está prestando uma homenagem ao poeta às terças-feiras desse mês, portanto os interessados devem se apressar já que as primeiras semanas já estão esgotadas...

2) O nigeriano Fela Kuti foi responsável pela maior revolução musical do país, com a criação de um ritmo oriundo do tradicional Highlife com um mix de diversos outros estilos musicais, entre eles o Jazz. Durante a década de 60 e 70, Fela Kuti após formar o “Koola Lobitos”, rodou por toda África e Europa, levando o “Afrobeat” às casas de shows e sendo reconhecido internacionamente. Morreu de AIDS em 1997.

3) Ba cissoko é o grupo musical de maior sucesso atual na Guiné. Famosos por resgatarem os principais ritmos do país com ênfase no Mandingue, o grupo ultimamente tem feito trabalhos misturando o hip hop e o rap africano em suas músicas. São responsáveis também pelo ressurgimento do Kora, espécie de harpa adaptado à uma cabaça. A influência de outros ritmos musicais, principalmente de outros países, era tão grande na Guiné, que o tradicional instrumento quase se extinguiu e seus tocadores até hoje eram raros.

Jinongonongo (nº2)

JINONGONONGO (nº2)

JONGOS DE HOJE

Oração da Mãe Menininha - Clementina de Jesus
Caxinguelê - Jongo da Serrinha

JONGOS DE ONTEM

Folha por Folha - João da Baiana (1938)
Palavra de Caboco - Grupo Tupi (1932)
Rei do Fogo - J.B. de Carvalho (1934)
Sereia - João da Baiana (1938)

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Divulguem!!!

Se um link ficar 30 dias inativo ele é desativado automaticamente, perdendo conseqüentemente todo seu conteúdo... portanto é necessário sempre haver mais pessoas baixando... por isso peço àqueles que puderem, divulgarem o endereço do blog para amigos, em comunidades do orkut, nos perfis, etc, etc, etc... dessa forma poderemos dar continuidade ao trabalho... Obrigado!!!

Marrabentando (nº 2)

MARRABENTANDO (nº 2)

1. Marrabenta – Gito Baloi
2. Xigevengu – Wazimbo
3. Tchela Kuwomile – Mario Ntimane
4. Shywelele – Antonio Marcos
5. África – Nenê
6. Elisa Gomara Saia – Orchestra Marrabenta
7. Hlamalane – Lisboa Matavel
8. Sumbhulany – Arakas Band

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Dorothy Ashby

Já citei algumas informações sobre Dorothy Ashby na última sessão "Cenas e Imagens"... Afro Harping (1968)...

DOROTHY ASHBY - Afro-Harping (1968)

1. Soul Vibrations
2. Games
3. Action Line
4. Lonely Girl
5. Life Has Its Trials
6. Afro-Harping
7. Little Sunflower
8. Theme From Valley of The Dolls
9. Come Live With Me

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J'Ouvert Morning Calypso (nº 4)

J'OUVERT MORNING CALYPSO (nº 4)

1. The Mighty Sparrow - Obeah Wedding
2. Lord Kitchener - Pan-O-Rama
3. The Mighty Sparrow - Du Du Yemi
4. Byron Lee and The Dragonaires - Tiny Winey
5. Edmundo Ross - London Is The Place For Me
6. Lord Kitchener - Sixty Seven
7. Mighty Sparrow - Witch Doctor
8. Shadow - If I wine I wine
9. Lord Kitchener - Kaka Roach
10. Lord Kitchener - Trouble In Arima

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Cenas e Imagens

1) Dean Collins nasceu em 1917 em Sol Ruddosky, Estados Unidos, e tornou-se conhecido durante as décadas de 30 e 40 por sua habilidade de dançar e criar coreografias inovadoras de swing. Collins foi responsável por levar o “Swing Dance” para Nova York e Califórnia. O dançarino faleceu em 1984.
Abaixo uma curta passagem de Collin e Bertha Lee dançando, em 1940.

2) O que seria da boemia parisiense se não tivesse existido Edith Piaf?
Nascida em 1915, Piaf ficou reconhecida internacionalmente pelo seu talento no estilo francês da chanson. Édith Piaf falceceu em 1963 e foi enterrada na mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. Seu sepultamento foi acompanhado por uma multidão poucas vezes vista na capital francesa. Hoje, seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro.

3) Apesar de não ter sido a primeira harpista no jazz, Dorothy Ashby foi uma das que mais se destacou no estilo. Nascida em Detroit, em 1932, Ashby passou toda sua vida envolvida com a música, principalmente influenciada pelo pai, guitarrista de jazz. Durante sua adolescência, estudou música e aprendeu piano entre outros diversos instrumentos até finalmente se encantar pela harpa. Dorothy faleceu em 1986, e é considerada uma das maiores instrumentistas e uma das melhores “Jazz Harpists” da história da música afro americana.

Everyday I Have The Blues (nº 1)

Nos Estados Unidos, o Blues surgiu a partir dos cantos de fé religiosa, chamadas spirituals e de outras formas similares, como os cânticos, gritos e canções de trabalho, cantados pelas comunidades dos escravos libertos, com forte raiz estilística na África Ocidental. Em meados dos anos 40, começa um período intenso de migração do delta do Mississippi para Chicago, que já ocorria há alguns anos, porém de forma mais escassa. A população negra do sul dos Estados Unidos, procurando fugir da repressão e das condições precárias de vida que lá encontravam, viram em Chicago um lugar para novas oportunidades. Os músicos de Blues que, por essa época, chegavam em grande número a Chicago, encontraram a eletricidade na música, o que possibilitou uma gama enorme de novas possibilidades e os permitiu alçarem vôos mais altos com sua música.

EVERYDAY I HAVE THE BLUES (nº 1)

1. Charley Patton – Down The Dirt Road (1934)
2. Chicken Wilson – Frog Eye Stomp (1930)
3. Willie Johnson – Dark Was The Night
4. Blind Willie Johnson – Trouble Will Soon Be Over
5. Ca Calloway – Down Hearted Blues (1933)
6. Charley Patton – High Water Everywhere (1929)
7. Mississipi Sheiks – Yodelling Fidding Blues (1930)
8. Son House – Pony Blues

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Polêmica... Polêmica...

Em 1933, Wilson Batista lançava “Lenço no Pescoço”, que como em quase todas suas músicas mostrava claramente seu orgulho em ser vadio, e associava assim a malandragem ao samba carioca. Noel Rosa, que já era um artista bem popular na cidade se incomodou com a letra de Wilson e o respondeu bem diretamente com a música “Rapaz Folgado”. Começava aí, a maior polêmica musical da época. Wilson Batista, que era um iniciante, viu uma bela oportunidade de se promover e respondeu ao Noel com o samba “Mocinho da Vila”. Noel, apaixonado pelo bairro de Vila Isabel não deixou barato e escreveu um de seus mais conhecidos sambas: o “Feitiço da Vila”. Wilson percebeu então que o ponto fraco de Noel era a Vila Isabel, e mais uma vez atacou com o samba “Conversa Fiada”. Porém Noel também não o poupou, fazendo o “Palpite Infeliz”. Após a resposta, Wilson se sentiu bastante ofendido e pegou pesado, compondo o triste “Frankstein da Vila”, que tratava-se sobre o problema físico de Noel Rosa. A polêmica poderia ter terminado aí, mas Wilson continuou com “Terra de Cego”, na qual Noel Rosa obviamente não gostou da letra, mas sim da melodia, e em companhia de Wilson, escreveu o samba “Deixa de ser convencida”, relacionado a uma mulher que ambos namoraram.

* No arquivo abaixo, as versões da polêmica nas vozes de Henrique Cazes e Cristina Buarque, que contam detalhadamente toda a história. E em outra pasta as gravações da época, em meados da década de 30, porém não possuo todas as gravações das músicas de Wilson Batista, infelizmente...

POLÊMICA (Noel Rosa x Wilson Batista)

Cristina Buarque e Henrique Cazes:

1. Lenço no Pescoço/Rapaz Folgado/Mocinho da Vila
2. Feitiço da Vila/Conversa Fiada/Palpite Infeliz
3. Frankstein da Vila/Terra de Cego/Deixa de Ser Convencida

Gravações de década de 1930:

1. Lenço no Pescoço (Wilson Batista) – Silvio Caldas (1933)
2. Rapaz Folgado (Noel Rosa) – Araci de Almeida
3. ......
4. Feitiço da Vila (Noel Rosa) – João Petra de Barros (1934)
5. ......
6. Palpite Infeliz (Noel Rosa) – Araci de Almeida
7. ......
8. Deixa de Ser Convencida (Noel e Wilson) – Roberto Paiva

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Franco Luambo

François Luambo, ou simplesmente Franco (primeiro da foto da esquerda p/ direita), nasceu em 6 de julho de 1938 e faleceu em 1989. Foi a maior figura da música congolesa e de grande importância para a música africana em geral. Ficou conhecido, durante toda sua vida, como o maestro africano e mestre da guitarra congolesa. Foi o fundador de um dos mais respeitosos grupos de Jazz da África, chamado OK Jazz, e ainda é idolatrado no Congo, onde foi responsável por quase todo o desenvolvimento da música moderna do país.

Abaixo uma pequena amostra do trabalho de Franco... em breve postarei mais...

FRANCO LUAMBO

1. Merengue
2. Motindo Na Yo Te
3. Aya La’ Mode
4. Finga Mama Munu
5. Infidelite Mado
6. Likambo Ya Ngana

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Africa And Beats (nº2)

AFRICA AND BEATS (nº2)

1. Fela Anikulapo Kuti – Chop and Quench
2. Fela Anikulapo Kuti - You No Go Die Unless You
3. The Martins Brothers Dance Band – Ochonma
4. Fela Anikulapo Kuti - Fight To Finish
5. Monomono ft. Baba Ken OkuloloTire Loma Da Nigbehin
6. K.Frimpong & His Cubano Fiestas - Hwehwe Mu Na Yi Wo Mpena

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PUTUMAYO Presents Mali

PUTUMAYO PRESENTS MALI

1. Moussa Diallo – Maninda
2. Habib Koite – Kanawa
3. Idrissa Soumaoro - Ouili Ka Bo
4. Tinariwen - Amassakoul 'n' Tenere
5. Ramatou Diakite – Gembi
6. Keletigui Diabate – Koulandian
7. Tom Diakite – Fala
8.Boubacar Traore – Kanou
9. Issa Bagayogo – Bana
10. Mamou Sidibe - Bassa Kele
11. Habib Koite - Saramaya (Live)

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* PASSWORD: supersonic

Cenas e Imagens

1) Foto de Donga, integrante do núcleo embrionário que daria origem ao samba como o conhecemos hoje, nasceu no Rio de Janeiro e sempre freqüentou rodas de samba e candomblé. Por volta de 1916 participava das rodas de música na casa da lendária Tia Ciata, ao lado de João da Baiana, Pixinguinha e outros. Em 1917 ocorreu a gravação de "Pelo Telefone", considerado o primeiro samba gravado na história.
Eu tive o prazer e o privilégio de ser aluno de formação social brasileira da Professora Lígia Santos, filha de Donga, que parece ter herdado toda a genialidade do pai.
Em 1974, foi lançado um disco chamado “A música de Donga”, que não é muito difícil de encontrar.

2) Uma das maiores intérpretes cubanas do século XX, Célia Cruz saiu de seu país em 1959 e nunca mais retornou, em virtude do regime de Fidel Castro. Foi para o México, onde gravou com outros artistas como Tito Puente. Do México mudou-se para Nova York, onde viveu por toda sua vida, até falecer em 2003. Tendo recebido vinte discos de ouro, herdou o título de "Rainha da Salsa". Abaixo, a gravação de Pinar Del Rio, em 1960.

3) Antes de Elvis Presley, Chuck Berry, Jerry Lee e outros explodirem com o Rock and Roll, Frankie Lymon, de apenas 14 anos e seu grupo The Teenagers eram o grande sucesso nas rádios americanas no início dos anos 50. O estilo era conhecido como Doo-Wop.
Lymon faleceu, devido a uma overdose de heroína em 1968 aos 25 anos. Em 1998 foi lançado o filme “Why Do Fools Fall in Love”, que conta a história de três mulheres que foram casadas com Frankie Lymon e disputam a herança milionária do cantor. A seguir, um dos seus maiores sucessos: Baby Baby (1956)

Secouez Avec Soukous et Lindala (nº 3)

SECOUEZ AVEC SOUKOUS ET LINDALA (nº 3)
1. Pamelo Mounka - Oyourou Nyoumba
2. Otu Jazz Band - Piga Uwa
3. Bumba Massa - L'Argent et la Femme
4. Simaro Lutumba avec TP OK Jazz - Merci Bapesa na Mbwa
5. L'Empire Bakuba - Cherie My
6. Pamelo Mounka - Shona fou D'Amours
7. Thomas Mapfumo – Adanzwa
8. Orchestre Tele-Music - Faux Marie

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El Mundo Goza Salsa (nº1)

Surgia em Cuba, meados de 50 e 60, o maior fenômeno musical da América Latina. A salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos, tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba e a plena porto-riquenhas. Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do calypso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-americano e do reggae jamaicano.

Se espalhou rapidamente por todo o mundo, e é possível encontrar orquestras de salsa em bailes até no Japão. Mas os países que mais aderiram o ritmo a sua cultura foram Cuba, país de origem, Porto Rico e nossas vizinhas Colômbia e Venezuela. Esses serão os países escolhidos como referência pelo blog.
Salsa que em castelhano significa “tempero”, transmite a idéia do que os latinos realmente a consideram: Música com sabor.

EL MUNDO GOZA SALSA (nº1)

1. Mongo Santamaria - Complicaciones

2. Willie Rosario - Bario Obrero

3. Tito Puente - El Cayuto

4. Ismael Rivera - Lo Tuy Es Crónico

5. Celia Cruz - Quimbara

6. Joe Cuba Sextet - El Guaguanco de Jibarito

7. Ray Barretto - Sigeres Ensoniar

8. Julio Gutierrez - Theme on Mambo

9. Tipica 73 - Asi no se quiere a nadie

10. Celia Cruz - Usted Abuso

11. Ismael Rivera - El Niche

12. Joe Aroyo - Yamoulemaw

13. Bobby Rodriguez Y La Compania - La Mas Fea

14. Raphy Leavitt y La Selecta - Lamento Rumbero

15. Mongo Santamaria - Cha Cha Rock

16. Julio Gutieres y su Orchesta - Perfidia

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Maracatus, Batuques e Ladeiras (nº3)

MARACATUS DE HOJE

Protetores - Nação Erê
Verde Mar de Navegar - Rio Maracatu

MARACATUS DE ONTEM

Bum-qui-ti-bum (1950)
Dona Santa - Sebastião Lopes (1960)
Navio Negreiro - Irmãs Medina (1944)
Nego ta se acabando - A. Alves (1945)

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Marrabentando (nº1)

O ritmo mais popular de Moçambique, principalmente na capital Maputo, é uma fusão da música portuguesa com a tradicional percussão africana. O Marrabenta, como é chamado, originou-se no final dos anos 30 e se tornou mais conhecido nos anos 80 com o surgimento de novas bandas. O nome vem do verbo português “rebentar”, devido as danças requebradas.
O marrabenta é para Maputo, o que o samba é para o Rio de Janeiro. Hoje o acesso à esses ritmos é mais fácil devido projetos da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) que ultimamente vem tentando unir através da internet pessoas que falam o português em torno do mundo.
Uma banda chamada Mabulu, uma espécie de Marcelo D2 de Moçambique, une o Rap e o Hip Hop ao Marrabenta, e é sucesso na África e alguns países da Europa.
A expressão "Marrabentando" é o nome de um documentário produzido em 2004 que conta a história do ritmo e seu país.

A sessão do blog é apenas de artistas do Marrabenta, sem influências de outros ritmos.

MARRABENTANDO (nº1)

1. Maria Teresa - Dilon Djindji
2. Matilde – Orchestre Marrabenta
3. U yo mussiya kwini – Ghorwane
4. Othiawene – Eyuphuro
5. Anghena bava mula – Alberto Mula
6. Rosa - Francisco Mahecuane

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L'Afrique du Wolof (nº1)

Assim como os Mandinkas de Guiné, os Wolofs são um grupo étnico proveniente, na sua grande parte, de países como Senegal, Mauritânia e Gâmbia. Relatos históricos comprovam que ritmos oriundos dessa região junto com outras influências foram responsáveis pelo surgimento de alguns ritmos, principalmente americanos, entre eles o blues. A cultura trazida a esses países, em grande parte pelos franceses e portugueses, se fundiu com os tradicionais ritmos da chamada Afrique Francophone e originou uma das músicas mais cadenciadas e dançantes de toda a África. Isso é o que a nova sessão do blog mostrará: L’Afrique du Wolof.

L'AFRIQUE DU WOLOF (nº1)

1. Bembeya Jazz National - Lan Naya
2. Labah Sosseh – Seyni
3. Balla et ses Balladins – Assa
4. Super Biton de Segou – Saajuru
5. Le Diamano - Lam Lamo6. Orchestre Baobab – Toumaranke
7. Orchestre Regional de Kayes – Sanjina
8. Balla et ses Balladins – Paulette
9. Etoile de Dakar avec Youssou N’Dour et El Hadjifaye – Walo
10. Horoya Band National - Konimba

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Cenas e Imagens

Uma nova sessão do blog de vídeos e fotos raras da música pelo mundo... quem puder contribuir de alguma forma será muito válido...

1) Conhecida como Mama Afrika, Miriam Makeba é a maior cantora da África do Sul, começou sua carreira nos anos 50 e tempos após imigrou para os EUA onde conseguiu levar uma carreira de cantora profissional. Teve suas passagens por terras brasileiras e teve reconhecimento mundial devido seu ativismo pelos direitos humanos e suas lutas contra o apartheid.

2) Abaixo o principal nome da música caribenha de raiz. Harry Belafonte, o “Rei do Calypso” apesar de ter nascido em terras americanas tem ascendentes jamaicanos e é um dos mais bem sucedidos artistas do Caribe. No vídeo Belafonte é acompanhado por Nat King Cole, lendário pianista do Jazz americano que faleceu em 1965.

3) Um vídeo clipe clássico ao som de Byron Lee and The Dragonaires... Uma das bandas mais conhecidas da música jamaicana... formada em 1956, Lee foi um dos pioneiros do Ska e Early Reggae

Bambas de 40s e 50s (nº2)

BAMBAS DE 40s E 50s (nº2)

1. A Voz do Morro – Hélio Chaves (1955)
2. Abre A Porta – Linda Batista (1940)
3. Conversa de Botequim – Araci de Almeida (1948)
4. Eu Vou Quebrar o Coco – Jararaca (1940)
5. No Morro da Casa Verde – Demônios da Garoa (1958)
6. Rua – Germano Matias (1956)
7. Se o Dinheiro Chegasse – Anjos do Inferno (1942)
8. Sr. Delegado – Germano Matias (1957)

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PUTUMAYO Presents Touré Kunda

Banda senegalesa... produzido pela Putumayo...

PUTUMAYO PRESENTS TOURÉ KUNDA COLLECTION

1. Wadini
2. Ndoungou
3. Guerrilla
4. Cira
5. Casale
6. Ke Diare
7. On Verra Quoi? Ca!
8. Fatou Yo
9. Akila
10. Okunaya

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*Créditos a Jonas

J'Ouvert Morning Calypso (nº3)

J'OUVERT MORNING CALYPSO (nº3)

1. Lord Kitchener - Kitch's bebop calypso
2. Lord Invader - Aguiti3. Mighty Panther - Bachanal
4. Lord Kitchener - London is the place for me
5. Mighty Sparrow - Sparrow Dead
6. Lord Kitchener - My landlady
7. Lord Invader - I'm Going Back To Africa
8. The Mighty Sparrow - No Money No Love
9. Lord Kitchener - My Pussin'
10. Derrick Harriott - Our Time Fe Celebrate
11. Lord Kitchener - Jamaica Woman
12. Lord Spoon & David - Woman A Love In The Night Time
13. King Sparrow - No Mo’ Folk

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Nigerian Juju (nº 2)

Nigerian Juju (nº2)

1. F.A. Jimmy West & His Rosy Mornings Band - Wa Bami Gbe
2. Haruna Ishola And His Apala Group - Abanije Koni Gbayi
3. King Sunny Ade - Salps
4. Ebenezer Obey - Ori Mi Ko Ni Buru
5. King Sunny Ade - Mafowo Segberaga
6. Ebenezer Obey - Ota mi Dehin
7. I.K. Dairo – Labondo
8. I.K. Dairo - F’eso J’aiye
9. Ebenezer Obey - Gbebe Mi Oluwa
10. King Sunny Ade - Afaibo 1
11. Kayode Fashola, Tunde Nightingale - Ru Domo Ini won Se
12. Pepsi-Orlando & His Young Star Band - I Love You So

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Son de Havana (nº2)

SON DE HAVANA (Nº2)

1. Celia Cruz con la Sonora Matancera – Quidao
2. Trio Matamoros - El Son De La Loma
3. Johnny Pacheco - Amique
4. La Sonora Matancera - Tu Pressio
5. Orquesta America - La Enganadora
6. Abelado Barroso - Changui del Monte
7. Orquesta Aragon - Isora Club
8. Alberto Castillo - Milonga Que Peinás Canas
9. Ismael Rivera y Cortijo y Su Combo - Calypso, Bomba y Plena
10. Blanca Rosa Gil - La Roca
11. Orquesta Aragon - Cachita

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Jinongonongo (nº1)

O jongo é uma manifestação cultural essencialmente rural, diretamente associada à cultura africana no Brasil e que influiu poderosamente na formação do Samba carioca em especial e da cultura popular brasileira como um todo. o Jongo foi trazido para o Brasil por negros bantu, seqüestrados nos antigos reinos de Angola e do Congo, na região compreendida hoje por boa parte do território da República de Angola. O Jongo tem provavelmente, como uma de suas origens mais remotas (pelo menos no que diz respeito á estrutura dos pontos cantados), o tradicional jogo de advinhas angolano denominado Jinongonongo. É característica e essencial à manifestação também, a evocação de símbolos cabalísticos ou rituais específicos, entre os quais, os mais evidentes estão ligados à fogueira e à bananeira, entidades propiciadoras, junto com a música das vozes e dos tambores, da ocorrência de fenômenos supostamente paranormais.
Da manifestação do Jongo podem participar homens e mulheres, mas esta participação, em sua forma original, sempre esteve, rigorosamente, restrita aos iniciados ou mais experientes da comunidade.

Nessa nova sequência do blog, vamos seguir o mesmo esquema feito com o "Maracatus, Batuques e Ladeiras", onde são postados grupos atuais como o Jongo da Serinha, que mantem viva a tradição do jongo, e gravações antigas originais, que não ultrapassam o ano de 1930.

Jongos de Hoje

Caxambu de Sa Maria
Pica Pau/ Carreiro Bebe
Finca a Tenda/De Lorena/ Jongueiro Bom

Jongos de Ontem

Seu Coitinho pegue o Boi - Patricio Teixeira (1926)
Sai Exú - Benicio Barbosa (1928)
Eu Vou Girá - Mota da Mota (1930)
São Benedito é Orô Só - Mota da Mota (1930)

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PUTUMAYO Presents Kids New Orleans Playground

PUTUMAYO PRESENTS KIDS NEW ORLEANS PLAYGROUND

1. Choo Choo Ch’Boogie – Clifton Chenier
2. They All Ask’d For You – The Meters
3. Breakfast, Lunch & Dinner – Kermit Ruffins
4. Second Line – Charmaine Neville
5. Skip to My Blues – Buckwheat Zydeco
6. Ya Ya – Lee Dorsey
7. I Like It Like That – Chris kenner
8. Whole Lotta Lovin’ – Fats Domino
9. Ain’t Got No Home – Clarnce Frogman
10. Row Row Your Boat – Dr. John
11. When The Saints Go Marchin’ In – Hack Bartholomew

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Refugees All Stars!!! (nº1)

Highlife é um gênero musical originário do Gana, Serra Leoa e Nigéria. Teve seu surgimento entre a década de 20 e 30, e se espalhou logo depois por todo o oeste africano. Os artistas eram quase que todos de classe bem urbana e muitos refugiados das guerras civis que utilizavam a música como forma de protesto e também para garantir o pão de cada dia. Anos após o ritmo evoluiu e surgiram diveros sub-gêneros. O mais popular é chamado de Joromi. Mas muitos artistas do Highlife continuam na ativa, com o mesmo objetivo desde o surgimento do ritmo, afinal as guerras civis também ainda não deram trégua a esses países.

REFUGEES ALL STARS!!! (nº1)

1. Ko Nimu - Main Line

2. Mike Ejeagha - Oda Nu Juwo

3. Ramblers Dance Band - Ekombi

5. Chief Stephen Osita Osadebe - Ka-Anyi Jikota

6. Rex Lawson - So Ala Temen

7. African Brothers Band - Kofi Nkrabea

8. Broadway Dance Band - Broadway Special

9. Builders Brigade - Mbra Nimfo Quist

10. Uhuru Dance Band - Biribiri Highlife

11. Great African Highlife Music - Darling Don't Say No

12. Prince Kayosun Dosumu - Eso Pele

13. Asiedu Keteke - Brother

14. Inyang Henshaw & His Top Ten Aces - Efic Gold

15. Godwin Omobuwa & His Sound Makers - You Cheat Me

16. Uhuru Dance Band - Isiakwan

17. E. T. Mensah - Odofo Nuapa

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Everybody Swinging!!! (nº1)

O Jazz, desde seu surgimento, pode ser considerado um dos maiores movimentos musicais do mundo... em qualquer canto do planeta haverá um ritmo que tenha influência do Jazz.... Essa nova sequência do blog, mostra a era mais popular do ritmo, a partir de 1930, onde começou a ser chamado de Swing, devido seu arranjo de grandes orquestras bem dançantes e caracterizado por uma batida menos acentuada que a do estilo tradicional do Sul dos EUA, e menos complexo, rítmica e harmonicamente falando, do que o jazz moderno.

EVERYBODY SWINGING!!! (nº1)

1. Fletcher Henderson and His Orchestra - Sugar Foot Stomp

2. James P. Johnson - Charleston

3. The Mills Brothers - Chinatown, My Chinatown

4. Duke Ellington - Unknown Groove

5. Louis Armstrong - La Cucaracha

6. Gene Austin - Tonight You Belong To Me

7. Miff Mole - Original Dixieland One-Step

8. Willie The Lion Smith - Finger Buster

9. Lionel Hampton - I Surrender Dear

10. Helen Kane - Me And The Man In The Moon

11. Louis Armstrong - Ain't Misbehavin'

12. Fats Waller - Your Feet's Too Big

13. Jelly Roll Morton - The Pearls

14. The Boswell Sisters - Shuffle Off to Buffalo

15. Benny Goodman - Whispering

16. Trixie Smith - Jack I'm Mellow

17. Lil Green and Louis Armstrong - Come Back Sweet Papa

18. Guy Lombardo And His Royal Canadians - Boo-Hoo

19. Duke Ellington and his Jungle Band - Mood Indigo

20. The Mills Brothers - Darling Nellie Gray

21. Bix Beiderbecke and Paul Whiteman Orchestra - Mississippi Mud

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Calipso Brasil

Nada de Chimbinha ou Joelma. Muito antes desse "calypso" que a televisão brasileira mostra frequentemente, o verdadeiro ritmo originário de Trinidad e Tobago, teve sua passagem pelo Brasil e permaneceu por pouco tempo em sua cadência original. Mas por outro lado, foi de grande importância e influência em outros ritmos brasileiros. A sequência a seguir é uma dessas pouquíssimas gravações de brasileiros tocando e cantando um calipso puro, sem influência de outros ritmos. As gravações variam de 1939 à 1960.

CALIPSO BRASIL

1. Marina – Albertinho Fortuna (1960)
2. Matilda – George Green e Cipo Conjunto
3. Meu Romance Laura – The Golden Boys (1958)
4. Lua Malvada – Gastão Formentti (1947)
5. Summertime – Lana Bittencourt
6. Havaí – Castro Barbosa – (1939)
7. Belo Rapaz (Handsome Boy) – Caly Campelo
8. Diana – Carlos Gonzaga (1958)

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Secouez Avec Soukous et Lindala (nº 2)

Secouez Avec Soukous et Lindala (nº 2)

1. Tabu Ley Rochereau and M'bilia Bel - Sima Ngai
2. Lady Issa – Dunia
3. Simba Wanyika – Haleluya
4. Pepe Kalle – Dianzenza
5. Kester Emeneya - Okosi Ngai Mfumu
6. Orchestra Super Mazembe - Mbanda Ya Mobange
7. Didi Rahael Louvila – Giselle
8. Tabu Ley Rochereau – Maeya
9. Pamelo Mounka - Oyourou Nyoumba

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Amadou & Mariam

Mariam Doumbia e Amadou Bagayoko formam a dupla de cantores mais famosa do Mali. O disco "Dimanche à Bamako" foi produzido pelo cantor Manu Chao, conhecido internacionalmente por seu trabalho. Além do seu apoio, o disco conta ainda com convidados como a banda Tiken Jah Fakoly, uma das maiores bandas de reggae da atualidade na África e também o trompetista de Ska/Jazz Roy Paci, da Itália. O cd foi eleito, em 2006, o melhor álbum de World Music pela BBC, o que ajudou a dupla a crescer e aumentar sua agenda de shows pelo mundo, inclusive no Brasil, onde fez uma pequena turnê.

Há quem titule o ritmo da dupla como "Afro-Blues", devido a grande influência no som, porém com uma mistura de guitarras, violinos, trompetes, flautas, trombones, tambores e muita percussão, fica difícil definir apenas um ritmo para Amadou & Mariam.

AMADOU & MARIAM - Dimanche À Bamako

1. M'Bifé
2. M'Bifé Balafon
3. Coulibaly
4. La Réalité
5. Sénégal Fast Food (WITH MANU CHAO)
6. Artistiya
7. La Fête au Village
8. Camions Sauvages
9. Beaux Dimanches (Dimanche à Bamako)
10. Pa Paix
11. Djanfa
12. Taxi Bamako
13. Politic Amagni
14. Gnidjougouya
15. M'Bifé Blues

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PUTUMAYO Presents Jamaica

PUTUMAYO PRESENTS JAMAICA

1. Reggae Got Soul – Toots and The Maytals

2. Why Am I A Rastaman - Culture

3. Give The People What They Want – Jimmy Cliff

4. Midnight In Ethiopia - Rico

5. Upside Down – Joe Higgs

6. Rudeboy Shuffin – Israel Vibration

7. None a Jah Jah Children No Cry – Ras Michael

8. Streets Of Freedom – The Gladiators

9. Sponji Reggae – Black Uhuru

10. Point Blank – Augustus Pablo

11. Mystery Babylon – Peter Tosh

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PUTUMAYO Presents Calypso

PUTUMAYO PRESENTS CALYSPO

1. George Symonette – Don’t Touch Me Tomatoe

2. Calypso Mama – Yes, Yes, Yes

3. The Jolly Boys – Take me back to Jamaica

4. Leslie Scott & Irene Williams – Crazy Like Mad

5. Blind Blake & His Royal Victorians – Peas and Rice

6. Lord Composer – Linstead Market

7. King Sparrow – No More Rocking and Rolling

8. Percenti Bros – Goombay Drum

9. Lord Beginner – Fed-A-Ray

10. Lord Shorty – Kim

11. Andre Toussaint – Little Nassau/Bahama

12. Mighty Panther – Barbados Carnival

13. Percenti Bros. – J.P. Morgan

14. Frankie Anderson – The Limbo Song

15. Delbron Johnson – Always Springtime in Nassau

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PUTUMAYO Presents A World Instrumetal Collection

PUTUMAYO PRESENTS A WORLD INSTRUMENTAL COLLECTION

1. Nasca Lines – Brian Hughes
2. The Red Earth – Alison Brown
3. India Blue – Ali Akbar Khan
4. Spirit Of The Forest – Baka Beyond
5. Streetbeat – David Hewitt
6. Bola – Strunz & Farah
7. La Chinita – Los Incas
8. Harposaurus – Carlos Guedes
9. Médium Rara – Stephan Mikes
10. Puerto Rico Gypsy – Jose Gonzáles
11. Sparky – Sharon Shannon

* Créditos a Jonas

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Gnawa Diffusion

Gnawa Diffusion é a banda mais conhecida do ritmo "Gnawa Musique". A banda se encontra na França atualmente, mas os integrantes são da Algéria, onde a banda começou a dar os primeiros passos. O som é baseado em uma mistura música árabe, reggae e ritmos africanos, além da grande influência do rock. Um mix de instrumentos que variam de guitarras à bandolins, de teclados à percussões orientais. As letras cantadas em árabe, francês e inglês relatam os problemas atuais de corrupção na Algéria e sobre ações militares americanas em países asiáticos.

Há um festival anual de Gnawa Musique na cidade de Essauoria... uma espécie de Woodstock da música de Gnaoua.

Destaques para as faixas 8 e 9...

GNAWA DIFFUSION - Algeria

1. Algeria
2. Baba el Gnawi
3. Menjani
4. Frik Fashion
5. Reche Sous lê Cheche
6. Inaal Ding Dingue Dong
7. Istikbar
8. Bleu Blanc Gyrophare
9. H’mar Dem
10. Baba Salem
11. Pi R2
12. Istikbar
13. Ombre-Elle
14. Sahararagga
15. Grass a L’Herbe
16. Koubayara

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Maracatus, Batuques e Ladeiras (nº2)

MARACATUS DE HOJE

1. Cambinda

2. Lindo Baque dos Erês

3. Maraca de Maracatu

4. Sambalelê/ Virgem do Rosário

MARACATUS DE ONTEM

1. Bagé - J.B de Carvalho (1938)

2. Pisa Baiana - Irmãos Valença (1938)

3. Nego Banzo - Fernando Lobo (1940)

4. Maracatu Porto Rico - Dircinha (1949)

5. Rei Bantu - Luiz Gonzaga (1950)

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Africa and Beats (nº1)

O Afrobeat surgiu em meados meados de 60s de uma mistura de Yoruba music, jazz, Highlife e do Funk. Teve como precursor o multi-instrumentista nigeriano Fela Kuti, que deu também foi responsável pela origem do term "afrobeat". A idéia de Kuti era principalmente unir diversos ritmos em um só e formar uma nova música contemporânea. Nesse mix de ritmos, o que prevaleceu foram as batidas (beats) africanas e uma forte influência do jazz. Problemas políticos e socias sempre foram as fontes de inspiração para as letras do Afrobeat. O ritmo se difundiu rapidamente e a partir da década de 70 se espalhou por grande parte do continente africano, mas deixando claro que suas raízes foram exclusivamente originadas na Nigéria.

AFRICA AND BEATS (Nº1)

1. Fela Anikulapo Kuti - J'ehin J'ehin

2. Orlando Julius & The Afro Sounders - Mura Sise

3. C.K Mann Big Band - Aluei

4. Monomono ft. Baba Ken Okulolo - Kenimania

5. Fela Anikulapo Kuti - Shenshema

6. Fela Anikulapo Kuti - This Is Sad

7. Orlando Julius and his Afro Sounders - Soul Brother No. 1

8. Fela Anikulapo Kuti - He Miss Road

9. Ebo Taylor - Heaven

10. Dr. Victor Olaiya's International All Stars - Omeleble

11. Orlando Julius & The Afro Sounders - Alo Mi Alo

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PUTUMAYO Presents South African Legends

PUTUMAYO PRESENTS SOUTH AFRICAN LEGENDS

1. Idlozi - Soul Brothers
2. Mbaqanga - Mahlathini & The Mahotella Queens
3. Kuyobanjani Na? - Vusi Mahlasela
4. Mbube - Mahotella Queens
5. Mazuzu - West Nkosi
6. Chileshe - Hugh Masekela
7. My Game - Lucky Dube
8. Gijim'beke - Johnny Clegg & Juluka
9. Umhome - Miriam Makeba
10. Abantwana Basethempeleni - Ladysmith Black Mambazo

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* Password = pp2006 (créditos a "Justgoodtunes")

Bambas de 40s e 50s

Décadas de 40 e 50, época de apogeu das rádios brasileiras. Nesse mesmo tempo os sambas, que há muito já haviam descido os morros, tomavam conta dos bares e salões de danças do Rio de Janeiro e São Paulo. As gravações a seguir são exatamente dessa época. Sambas que ficaram na história e outros desconhecidos por muitos, mas que são obrigatórios em qualquer roda de samba mesmo nos dias atuais.

* Em breve gravações de 1920 e 1930.

BAMBAS DE 40s E 50s

1. Falsa Baiana – Ciro Monteiro
2. Conselho de Mulher – Demônios da Garoa
3. Beija-me – Ciro Monteiro
4. As Mariposa – Demônios da Garoa
5. Jura – Mário Reis
6. Minha Nega na Janela – Germano Matias
7. A Situação do Escurinho – Germano Matias
8. Ministério da Economia – Geraldo Pereira
9. Pisei num Despacho – Ciro Monteiro
10. Samba do Arnesto – Adoniran Barbosa
11. Sem Compromisso – Anjos do Inferno
12. Saudosa Maloca – Adoniran Barbosa

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PUTUMAYO Presents Puerto Rico

PUTUMAYO PRESENTS PUERTO RICO

1. Eddie Palmieri - Cafe
2. Andrés Jimenez – Me Vou Pa’l Campo
3. Jimmy Bosch – Pa’ Mantener Tradicion]
4. Ramito – Una Mujer En Mi Vida
5. Modesto Capeda – Homenaje a Caridad
6. Edwin Colon Zayas – Seis Nilonquero
7. Pepe Castillo – Nadie Llore
8. Julius Melendez – Caramelo
9. Atabal – Musica Morena
10. Ismael Miranda – La Naturaleza
11. Plena Libre – Bembe de Plena

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Nigerian Juju (nº 1)

O "Nigerian Juju", talvez ainda seja o ritmo mais popular do país atualmente. Se não for, pelo menos foi o estilo musical que mais levou o nome do país para o exterior. O Juju tem suas origens nas décadas de 20 e 30, e se estendeu até os dias atuais. Pioneiros como Tunde King and Ojoge Daniel foram os principais nomes do Juju. A expressão "Ejeka Jo" significa no inglês "Let's Us Dance" e era falada frequentemente pelos apreciadores do ritmo e pela maioria dos cantores. Uma percussão hipnótica e belos vocais, o Juju era inicialmente tocado para elogiar deuses, agradecer aos céus por fornecer saúde a todos, ou simplesmente para homenagear algum líder. Logo que surgiram os principais cantores, as letras começara a tomar outros rumos e tornaram-se musicas festivas. Hoje o Juju sofreu uma série de fusões com outros ritmos e foi o principal antecessor do Appala, um outro ritmo nigeriano. A palavra Juju é utilizada em certos países do continente africano e é relacionada a poderes sobrenaturais e religiosos. A prática do Juju (religioso) originou na cultura americana o que nós conhecemos como Voodoo. Porém o estilo musical nigeriano não possui relação alguma com essas práticas religiosas, apenas recebeu o mesmo nome.

NIGERIAN JUJU(nº 1)

1. Ebenezer Obey - Operation Feed the World

2. King Sunny Ade - Hit Parade

3. Segun Adewale - Yo Pop Music

4. Orlando Owoh - Unknown

5. King Sunny Ade - Unknown

6. Ebenezer Obey and His Nigeria Brothers - Side A

7. King Sunny Ade - Unknown

8. Suberu Oni and his Ondo Juju Group - Unknown

9. Ebenezer Obey - The Horse, The man, The sun

10. Sunny Ade & His African Beats - Ja Fun Mi

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